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O detalhe que pode fazer sua empresa perder uma venda

O CHÃO DA CONCESSIONÁRIA

Domingo é um dia tranquilo para realizar passeios com a família, visitar os amigos, passear nos parques da cidade e, sobretudo, fazer uma compra especial que envolva a participação da família: o carro novo.

Já imaginamos tudo o que envolve a compra; a alegria de passear com a família, o cheirinho de carro novo, a quantidade de bagagens que cabe no porta-malas para fazer aquela  merecida viagem para a praia, um som de qualidade para ir cantando estrada adentro e todos os itens de segurança que irão permitir uma jornada tranquila com as pessoas mais importantes da nossa vida.

Domingo tem que ser um dia de paz, pois é para muitos o único dia de descanso absoluto. Mas nem sempre é assim.

A família Veloso chegou à concessionária por volta das 11 da manhã, contentes e ansiosos pois era dia de trocar de carro. O bom companheiro de guerra seria aposentado, dando lugar a um novo veículo, mais moderno, confortável e luxuoso. E novinho em folha! Carlos Veloso, o pai de Carla e Serginho segurava a mão de sua esposa Ana, que não escondia o sorriso ao ver tantas opções no pátio da loja, todo decorado com balões, tocando música alta e meninas com pompom revezando a atenção de quem passava na rua com alguns palhaços que entretinham a criançada, enquanto os pais fechavam negócio.

Um cafezinho aqui, um algodão doce ali, o negócio ia sendo concretizado. Escolheram o modelo e a cor do novo “componente” da família, mas ainda faltavam os acessórios, que eram a cereja do bolo. Como toda negociação de uma grande compra demanda tempo, o relógio já marcava 13:45 quando o casal resolveu atravessar o show room para acertar detalhes de som, tapetes e alarme. A esta hora, café, refrigerante, pipoca e algodão doce já faziam parte da paisagem do chão, que, ao chegarem ainda estava impecável.

– É logo ali. – afirmava o vendedor, apontando para uma mesa ampla ao lado do show room de semi-novos. Olhando em frente, pisando firme naquele propósito de fechamento, todos seguiam em direção ao lado oposto do salão, preocupando-se em apenas não pisar nos balões, eis que… PLOFT!

Quatro pingos de gasolina no piso foram suficientes para derrubar o Sr. Carlos Veloso, que por sua vez agarrou de reflexo no vendedor, indo os dois ao chão, com os pés ao ar. A mistura de gasolina com algodão doce deu um tom tragicômico para a cena, assistida por todos que estavam na concessionária – e ela estava cheia!

Aquele clima mágico de quase-compra desapareceu como um passe de mágica. No exato momento da queda, vendedores e clientes se apressaram em levantar os dois sujeitos que estavam ao chão. A compra não aconteceu. A venda, pior ainda, foi perdida.

A família Veloso não existe, assim como a desventurada concessionária; mas o clima de domingo que leva o cliente até a loja, a concessionária enfeitada que investe em decoração e atrativos para seus disputados clientes, a compra, a venda e os lucros, estes sim, existem e jamais devem ser subestimados. Por um detalhe técnico – a limpeza profissional da loja – perdas comerciais e despesas hospitalares podem ser evitadas, assim como a inclusão do nome da sua empresa no malfadado limbo do “nunca mais volto aqui”.

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